Dia 01: 430 Km, de Maringá (PR) a Foz do Iguaçu (PR)
Dia 02: 318 Km, de Foz do Iguaçu (PR) a Posadas (ARG)
Dia 03: 892 Km, de Posadas (ARG) a Santa Fé (ARG)
Dia 04: 478 Km, de Santa Fé (ARG) a Villa General Belgrano (ARG)
Dia 05: 564 Km, de Villa Gen. Belgrano (ARG) a Santa Rosa (ARG)
Dia 06: 571 Km, de Santa Rosa (ARG) a Neuquén (ARG)
Dia 07: 434 Km, de Neuquén (ARG) a Bariloche (ARG)
Dia 08: 71 Km, Passeios por Bariloche
Dia 09: 340 Km, de Bariloche (ARG) a Puerto Varas (CHL)
Dia 10: 145 Km, Passeios por Puerto Varas
Dia 11: 325 Km, de Puerto Varas (CHL) a Pucón (CHL)
Dia 12: 0 Km, Passeis em Pucón
Dia 13: 488 Km, de Pucón (CHL) a Bariloche (ARG)
Dia 14: 57 km, Passeios por Bariloche
Dia 15: 438 Km, de Bariloche (ARG) a Neuquén (ARG)
Dia 16: 625 Km, de Neuquén (ARG) a Eduardo Castex (ARG)
Dia 17: 635 Km, de Eduardo Castex (ARG) a San Francisco (ARG)
Dia 18: 617 Km, de San Francisco (ARG) a Uruguaiana (Brasil)
Dia 19: 767 Km, de Uruguaiana (RS) a Catanduvas (SC)
Dia 20: 647 Km, de Catanduvas (SC) a Maringá (PR)
TOTAL: 8842 KM
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
DIA 20: Catanduvas (SC) a Maringá (PR) - 647 Km
Sucesso total, to em casa...agora com internet boa vou revisar tudo e finalizar..
Vou dar uma geral !
abraços.
Vou dar uma geral !
abraços.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
DIA 19: Uruguaiana (RS) a Catanduvas (SC) - 767 Km
acabou a bateria da máquina, vou carregar e volto colocar um vídeo deste dia.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
DIA 17: Eduardo Castex a San Francisco (ARG) - 635 Km
Gente, até agora nada de errado, nenhum problema, a moto está espetacular (vou falar baixo). Paisagem nao muito interessante e só fazendo o caminho para casa. Amanha entro no Brasil por Uruguaiana.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
DIA 14: Bariloche - 57 Km
To de férias !
Bariloche amanheceu com chuva e frio, estava 10 graus às 10hs. Acordei tarde e fui andar a pé pela cidade atrás da troca do óleo da moto, e por meu azar a loja da Kawasaki estava fechada e nao sei porque... putz. Aqui nao tem Yamaha e como saí tarde a outra loja de moto fechou.
Aproveitei o dia para conhecer outros lugares, umas lojas e outros restaurantes. E hoje vi uma coisa inédita: onde eu estava comendo uma carne e tomando uma cerveja artesanal, tinha uma mesa com 3 caras tomando cerveja com Fanta, já viram isso ?...cerveja com Fanta !!!...eu nao acreditava que aquela mistura estava prestando...mas cada um com suas doideras.
Hoje resolvi entrar no chocolate e sorvete, é umas das tradiçoes daqui, tem muita loja lotada e o povo mandano bala nos doces.
Na parte da tarde dei aquela dormida básica e depois fui fazer minha contabilidade, ainda dentro do planejado, nada gasto com exagero.
Mudei meu roteiro de volta devido a festa de aniversário da minha sobrinha Julia, que será no sábado dia 13, entao vou deixar de conhecer a Peninsula Valdez e a cidade de Trelew, onde meu amigo Mario Pailo de Curitiba deve ter uma estátua na praça da cidade - Mario, fica pra próxima !!
Amanha parto para Neuquén e depois vou ver o tempo para desviar da chuva.
Agora é só volta pra casa, nao teremos novos visuais pessoal, regiao dos lagos acabou.
Abraço.
Bariloche amanheceu com chuva e frio, estava 10 graus às 10hs. Acordei tarde e fui andar a pé pela cidade atrás da troca do óleo da moto, e por meu azar a loja da Kawasaki estava fechada e nao sei porque... putz. Aqui nao tem Yamaha e como saí tarde a outra loja de moto fechou.
Aproveitei o dia para conhecer outros lugares, umas lojas e outros restaurantes. E hoje vi uma coisa inédita: onde eu estava comendo uma carne e tomando uma cerveja artesanal, tinha uma mesa com 3 caras tomando cerveja com Fanta, já viram isso ?...cerveja com Fanta !!!...eu nao acreditava que aquela mistura estava prestando...mas cada um com suas doideras.
Hoje resolvi entrar no chocolate e sorvete, é umas das tradiçoes daqui, tem muita loja lotada e o povo mandano bala nos doces.
Na parte da tarde dei aquela dormida básica e depois fui fazer minha contabilidade, ainda dentro do planejado, nada gasto com exagero.
Mudei meu roteiro de volta devido a festa de aniversário da minha sobrinha Julia, que será no sábado dia 13, entao vou deixar de conhecer a Peninsula Valdez e a cidade de Trelew, onde meu amigo Mario Pailo de Curitiba deve ter uma estátua na praça da cidade - Mario, fica pra próxima !!
Amanha parto para Neuquén e depois vou ver o tempo para desviar da chuva.
Agora é só volta pra casa, nao teremos novos visuais pessoal, regiao dos lagos acabou.
Abraço.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
DIA 13: Pucón a Bariloche (ARG) - 488 Km
Anoitecendo em Bariloche...próximo de 21hs.
Voltei para Bariloche, Argentina.
Acordei ainda com as pernas um pouco doloridas, os carros fechavam a saída da moto e tive que pedir para localizar os donos para manobra. Falei com o dono do hotel e o mesmo disse que hoje nao teve escalada...ele disse que o tempo nao deixou, estava tudo nublado. Saí umas 12hs e fui sem passar dos 100 km/h, só curtiando a estrada...sem pressa.
Como foi um trecho percorrido a 4 dias atrás, nem parei para tirar fotos, fui direto e só parei para comer e abastecer uma vez - 225 km a primeira parada, o corpo acostuma.
Cheguei na aduana Chilena e fiquei 1h15 esperando os tramites, demorado mesmo. Depois mais uns 30 minutos na aduana Argentina logo a frente.
Fui devagar, um visual daqueles que a velocidade alta nao é recomendada, cada curva merecia uma esticada de pescoço... subi as cordilheiras a 50/60 e as vezes em terceira marcha. Na volta pude reparar o que nao tinha visto na ida, devido o transito.
Cheguei em Bariloche quase escurecendo, um vento chato junto com um frio. Fiquei no mesmo hotel e chegando já foram abrindo o portao pra mim, desta vez me colocaram em um quarto melhor pelo mesmo preço.
Fui jantar, agora vou dormir cedo, amanha quero ver se acho quem troca o óleo da moto.
Fotos hoje na estrada nao teve, preguiça mesmo !!!...tava frio, parar e tirar luva hoje nao deu !!
Gasolina mais barata no Chile: R$ 2,13 o litro
Abraços.
Acordei ainda com as pernas um pouco doloridas, os carros fechavam a saída da moto e tive que pedir para localizar os donos para manobra. Falei com o dono do hotel e o mesmo disse que hoje nao teve escalada...ele disse que o tempo nao deixou, estava tudo nublado. Saí umas 12hs e fui sem passar dos 100 km/h, só curtiando a estrada...sem pressa.
Como foi um trecho percorrido a 4 dias atrás, nem parei para tirar fotos, fui direto e só parei para comer e abastecer uma vez - 225 km a primeira parada, o corpo acostuma.
Cheguei na aduana Chilena e fiquei 1h15 esperando os tramites, demorado mesmo. Depois mais uns 30 minutos na aduana Argentina logo a frente.
Fui devagar, um visual daqueles que a velocidade alta nao é recomendada, cada curva merecia uma esticada de pescoço... subi as cordilheiras a 50/60 e as vezes em terceira marcha. Na volta pude reparar o que nao tinha visto na ida, devido o transito.
Cheguei em Bariloche quase escurecendo, um vento chato junto com um frio. Fiquei no mesmo hotel e chegando já foram abrindo o portao pra mim, desta vez me colocaram em um quarto melhor pelo mesmo preço.
Fui jantar, agora vou dormir cedo, amanha quero ver se acho quem troca o óleo da moto.
Fotos hoje na estrada nao teve, preguiça mesmo !!!...tava frio, parar e tirar luva hoje nao deu !!
Gasolina mais barata no Chile: R$ 2,13 o litro
Abraços.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
DIA 12: Explorando o Vulcao Villarica
Tive que acordar às 5h30 para sair às 6hs, o proprio hotel é que faz a organizacao do passeio, tem um quarto com todos os equipamentos, vesti o que me serviu e tudo mais.
Chegamos no vulcao umas 6h20 e com aquele frio, corpo frio, fomos um atraz do outro... um guia na frente e o outro no fim da fila. Meu grupo era fechado com 4 Israelenses e eu, entao o papo era uma confusao, um deles falava ingles e espanhol.
30 minutos depois percebi que meu corpo nao aguentaria subir até o topo, era muito complicado porque tinha que se equilibrar nas pedras e depois na neve...mas assim foi, fui ficando pra traz e parando a todo momento, o ultimo guia nao me deixava sozinho e repetiu varias vezes que era tudo perigoso, tinha quer pisar firme e nao podia cair...
Nas paradas era uma alívio, tomava agua e relaxava os pes. O guia disse que se eu nao tivesse condicoes nao era pra subir porque tinha que descer depois, era mais facil mas tinha quer fazer forca do mesmo jeito.
Assim foi, parando, subindo e tomando agua, até que uma hora olhei pra baixo e vi onde estava, o GPS marcava 2150 metros de altitude e 3056 metros já percorridos, o programado era subir até 2700 metros. Imagine subir 3 quilometros de escada e as vezes pulando 2 degraus para subir pedras.
Depois de uma parada comecou a ventar e avisei o guia que eu ia voltar, estava muito vento...se eu caisse rolava lá em baixo. Ele pediu pra eu sentar numas pedras com outro grupo e esperar. Ele foi falar com o outro guia e a minha turma também desistiu de subir até o topo por causa do vento. Quando reparei todos os outros grupos desistiram. Mais tarde veio a informacao que com o vento, poderia chover granizo, nevar ou até mesmo ter uma avalanche, entao tinhamos quer voltar pelo mesmo caminho.
Assim voltamos mais rapido porque era descida, as vezes o pé afundava na neve até o joelho. Chegamos na Van e minhas pernas e pés estavam daquele jeito, doendo...
Conversando com os guias sobre o acontecido comigo no vulcao Osorno, me informaram que o clima esta diferente por causa do El Niño, esta tudo meio maluco, inclusive nevou neste vulcao que escalamos a 4 dias atrás, isso nao é normal.
Foto da ultima erupcao no Vulcao Villarica em 1984.
Chegamos no vulcao umas 6h20 e com aquele frio, corpo frio, fomos um atraz do outro... um guia na frente e o outro no fim da fila. Meu grupo era fechado com 4 Israelenses e eu, entao o papo era uma confusao, um deles falava ingles e espanhol.
30 minutos depois percebi que meu corpo nao aguentaria subir até o topo, era muito complicado porque tinha que se equilibrar nas pedras e depois na neve...mas assim foi, fui ficando pra traz e parando a todo momento, o ultimo guia nao me deixava sozinho e repetiu varias vezes que era tudo perigoso, tinha quer pisar firme e nao podia cair...
Nas paradas era uma alívio, tomava agua e relaxava os pes. O guia disse que se eu nao tivesse condicoes nao era pra subir porque tinha que descer depois, era mais facil mas tinha quer fazer forca do mesmo jeito.
Assim foi, parando, subindo e tomando agua, até que uma hora olhei pra baixo e vi onde estava, o GPS marcava 2150 metros de altitude e 3056 metros já percorridos, o programado era subir até 2700 metros. Imagine subir 3 quilometros de escada e as vezes pulando 2 degraus para subir pedras.
Depois de uma parada comecou a ventar e avisei o guia que eu ia voltar, estava muito vento...se eu caisse rolava lá em baixo. Ele pediu pra eu sentar numas pedras com outro grupo e esperar. Ele foi falar com o outro guia e a minha turma também desistiu de subir até o topo por causa do vento. Quando reparei todos os outros grupos desistiram. Mais tarde veio a informacao que com o vento, poderia chover granizo, nevar ou até mesmo ter uma avalanche, entao tinhamos quer voltar pelo mesmo caminho.
Assim voltamos mais rapido porque era descida, as vezes o pé afundava na neve até o joelho. Chegamos na Van e minhas pernas e pés estavam daquele jeito, doendo...
Conversando com os guias sobre o acontecido comigo no vulcao Osorno, me informaram que o clima esta diferente por causa do El Niño, esta tudo meio maluco, inclusive nevou neste vulcao que escalamos a 4 dias atrás, isso nao é normal.
Foto da ultima erupcao no Vulcao Villarica em 1984.